por Fundação Nazaré
foto Luiz Estumano

A Arquidiocese começou a viver o Ano Santo da Esperança neste domingo, 29 de dezembro. O povo de Deus de 107 paróquias e áreas missionárias encontrou-se na Paróquia Santíssima Trindade e, dali, saindo em caminhada rumo à Catedral Metropolitana de Belém, sitiada no bairro da Cidade Velha.

À chegada da peregrinação dos fiéis à Catedral de Belém, houve a Santa Missa, presidida pelo Arcebispo Metropolitano de Belém, Dom Alberto Taveira Corrêa, e concelebrada por Dom Paulo Andreolli, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Belém, e por Dom Antônio de Assis Ribeiro, Bispo eleito para Macapá. A celebração eucarística contou, além, do Clero Arquidiocesano, também da Vida Religiosa, diáconos, seminaristas, Comunidades de Vida e Aliança, Pastorais, Movimentos e Serviços, e paroquianos das diversas igrejas.

Explicando para os fiéis como será a vivência do Ano Santo, o Arcebispo Dom Alberto destacou três palavras que ele orienta ao seu rebanho para bem aproveitar a oportunidade de evangelização que o Ano Santo trará para os fiéis. Assim, Dom Alberto frisou que a espiritualidade a ser vivida no decorrer do Ano Santo serão: fé, esperança e caridade.

O Jubileu da Esperança será celebrado por toda a Igreja em 2025 animada pelo tema “Peregrinos de Esperança”, escolhido pelo Papa Francisco. O Ano Santo da Esperança foi aberto no Vaticano no dia 24 de dezembro com a abertura da Porta Santa na Basílica de São Pedro.

A rota do Peregrinos do Ano Santo da Esperança em Belém

O Ano Santo da Esperança na Arquidiocese de Belém será vivido ao longo do ano 2025.

A tradição da Igreja estabelece que em cada Jubileu haja Igrejas aptas a receber as peregrinações dos fiéis que buscam a Casa de Deus almejando alcançar Indulgências Plenárias para si próprios ou para a si ou a entes queridos. 

Dessa forma, está determinado como locais de peregrinação e indulgência durante o Ano Santo a Catedral da Sé Metropolitana de Belém e os oito Santuários Arquidiocesanos: Nossa Senhora de Nazaré, São Judas Tadeu, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora do Bom Remédio, São João Batista e Nossa Senhora das Graças, Santa Rita de Cássia, Nossa Senhora das Graças da Medalha Milagrosa e o Santuário Nossa Senhora do Ó.

Essas igrejas serão lugares sagrados para acolher os peregrinos e ser espaço privilegiado para propiciar aos fiéis a esperança, consolidando-se também como locais para eles alcançarem indulgências durante todo o ano de 2025. 

Os sinais do Jubileu estarão em toda parte, não apenas nos locais de peregrinações. Trata-se de três sinais do Jubileu: Medalhão, que conterá a logomarca do Jubileu. Ele deve ser colocado na parte externa, sobre a porta, visível o suficiente para anunciar o Jubileu a todos que o virem, servindo com um convite à participação no jubileu.

A ‘chama viva da esperança’ do Jubileu – uma vela – ficará no interior das igrejas, próximo ao altar, em lugar privilegiado. Junto à “Chama”, estará também uma Cruz e uma bandeira, ilustrada com a logomarca e o tema do Ano Jubilar.

Às paróquias e áreas missionárias, fica determinado que em todas as festividades dedicadas aos seus padroeiros a Esperança será a temática especial em alusão ao Ano Jubilar.