por Vânia Sagresti / Pascom Diocese e Castanhal
fotos de Jandeson Boni / TV Mãe de Deus

Tu és a minha a esperança (cf. Sl 71,5) é o título da Mensagem do Papa Leão XIV, em 13 de junho de 2025, ‘no desejo que o Ano Jubilar possa incentivar o desenvolvimento de políticas de combate a todas as formas de pobreza, além de novos incentivos de apoio e ajuda aos mais pobres entre os pobres’. (Papa Leão XIV)
Com o propósito em alinhar, cada vez mais, as ações no enfrentamento à situação daqueles que estão nas diferentes periferias das nossas comunidades, e que procuram ser assistidos pelos vários organismos e movimentos, é que os agentes e lideranças dessas entidades, tendo à frente a Cáritas, realizaram o Jubileu dos Pobres, na Diocese de Castanhal.
O evento, nesta manhã, teve início na Praça do Cristo, em Castanhal e teve a participação dos assistidos e seus familiares, como também daqueles que são cuidadores deles nas casas terapêuticas e na mesa da caridade. Durante a concentração dos participantes foi servido um café, e em seguida, Monsenhor Gabriel, vigário geral, feita a oração inicial, conduziu a Peregrinação Jubilar até a Catedral Santa Maria Mãe de Deus.

A Catequese que é parte do Jubileu, foi ministrada por padre Stanislau Pereira, pároco em Marapanim, focando na Mensagem do Papa Leão XIV: “Tu és a minha esperança”. Em seguida, Monsenhor Gabriel presidiu a Missa do Jubileu. Na sua homilia, disse que Deus é a esperança do pequeno; Deus é a esperança do homem; Deus é a esperança do sofredor; Ele conhece toda a situação de miséria…
E prosseguiu: ‘a fome tem história, a fome tem identidade. E quem gera a prostração dos povos da terra? Quem propícia aos pobres a fome, a miséria, a extrema indigência, não é Deus, pois, Deus criou tudo para todos’.

Na data, que se comemora também o IX Dia Mundial dos Pobres, a Igreja de Castanhal reafirma “seu envolvimento neste movimento de amor, querendo estar a serviço dos excluídos e dos que estão à margem do caminho, como esteve Jesus Cristo, entendendo a caridade como parte constitutiva da nossa missão”. (Plano Diocesano de Pastoral, p.14)


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