por Vívian Marler / Assessora de Comunicação do Regional Norte 2 da CNBB
fotos Comunicação / CEAMA

Reunidos desde ontem (17/8) em Bogotá, na Colômbia, para participar do ‘Encontro de Bispos da Amazônia’, os bispos do Pará e Amapá, junto com bispos de outras regionais do Brasil e representantes de jurisdições eclesiais da Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela, que compartilham o bioma, irão aprofundar o processo sinodal na região amazônica e consolidar a colegialidade episcopal.

O objetivo central é fortalecer a colegialidade episcopal na região, unindo os membros da CEAMA em um esforço para consolidar o processo sinodal da Igreja na Amazônia e oferecer “novos caminhos para a Igreja e para uma Ecologia integral”.

O encontro se insere em um contexto de urgência, conforme ressaltado no Documento Final do Sínodo sobre a Sinodalidade, que enfatiza a necessidade de “mudanças concretas a curto prazo” para garantir a credibilidade da Igreja sinodal. A CEAMA, atenta a esse chamado, assume o desafio de encontrar “modalidades adequadas” para aprofundar o processo sinodal nas 103 Jurisdições Eclesiásticas da Amazônia.

A iniciativa da CEAMA é vista como um passo importante para dar continuidade ao processo sinodal iniciado com a criação da Rede Eclesial Pan-Amazônica (REPAM) e o Sínodo da Amazônia. O encontro busca promover um espaço de diálogo, escuta mútua e discernimento em comum, articulando e ampliando o espaço eclesial com processos de comunhão, participação e missão na Igreja na Amazônia.

Além do encontro de bispos que encerra no dia 19, a CEAMA planeja outros dois eventos sinodais em 2025, no marco do Jubileu: um encontro de bispos amazônicos com membros da Assembleia da CEAMA, no dia 20 e a III Assembleia presencial da CEAMA do dia 20 a 23 deste mês.

O encontro de bispos da Amazônia em 2025 representa um momento-chave para a Igreja na região, com o objetivo de fortalecer a colegialidade episcopal, aprofundar o processo sinodal e contribuir para uma ecologia integral. A CEAMA, em conjunto com a REPAM, busca construir uma Igreja sinodal em missão, com um “rosto amazônico”, capaz de responder aos desafios e anseios da região.

Na programação para esta segunda-feira os bispos reuniram-se, às 7h, para uma Celebração Eucarística com o Cardeal Leonardo Steiner, Arcebispo de Manaus (AM). Na abertura, efetivamente do evento, as saudações ficaram sob a responsabilidade do Cardeal Pedro Ricardo Barreto Jimeno – Arcebispo Emérito de Huancayo, no Peru, e Presidente da CEAMA, Cardeal Leonardo Steiner, Cardeal Michael Czerny – Prefeito do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral e Dom Lizardo Estrada – bispo Auxiliar da Arquidiocese de Cuzco, (Peru). Após as saudações de abertura, o Núncio Apostólico na Colômbia, Paolo Rudelli, leu a mensagem enviada pelo Santo Padre Leão XIV por ocasião do encontro.

Na abertura do Encontro dos Bispos da Amazônia, o cardeal Pedro Barreto Jimeno, S.J., presidente da Conferência Eclesial da Amazônia (CEAMA), dirigiu uma mensagem na qual enfatizou a fraternidade episcopal e a missão comum em defesa da região amazônica. “Saúdo os irmãos bispos da ‘Querida Amazônia’”, disse ele, reconhecendo a presença de mais de 75 jurisdições eclesiásticas. Ele também teve palavras de apreço pelos cardeais Michael Czerny, S.J., e Leonardo Steiner, O.F.M., bem como pelos presidentes das Conferências Episcopais que acompanham o processo.

O cardeal disse que os participantes estão convocados “para nos encontrarmos em um nós que é mais forte do que a soma das individualidades, para fortalecer nossa amizade no Senhor e ouvir tanto o clamor da terra quanto o clamor dos pobres”.

“Somos chamados a converter os ‘sinais dos tempos’ em ‘sinais de esperança’”, afirmou, lembrando que a CEAMA é fruto do Sínodo para a Amazônia e um “organismo permanente e representativo da Igreja Católica que promove a sinodalidade na região”. Nessa linha, destacou que a presença dos bispos é “um sinal evidente de seu compromisso como animadores do processo sinodal no Bioma Amazônico”.

O cardeal Barreto evocou aqueles que marcaram o caminho do compromisso eclesial com a Amazônia, especialmente o Papa Francisco, a quem os povos indígenas chamam carinhosamente de “avô”, e o cardeal Claudio Hummes, a quem definiu como “nossos intercessores especiais na presença de Deus”. Da mesma forma, animou os bispos a se abrirem à ação do Espírito: “Porque hoje se exige de nós uma presença evangelizadora mais visível e eficaz na Amazônia”.

Agradeceu também aos membros da Comissão Preparatória; ao CELAM “que nos acolheu desde o início do processo sinodal na Amazônia com a criação da REPAM e que agora nos acolhe nestes dias; à Arquidiocese de Bogotá; à Universidade UNIMINUTO e à Secretaria Executiva da CEAMA”, pela organização deste encontro, que foi organizado após a decisão tomada na V Assembleia da CEAMA em Manaus, em 2024. “Continuemos, com renovado vigor, nossa caminhada juntos como Igreja com ‘rosto amazônico’, guiados pelo Espírito Santo, para que possamos assumir, com maior decisão, os ‘novos caminhos para a Igreja e para uma Ecologia integral’”, convidou o cardeal Barreto.

Com esperança, colocou sob a proteção da Virgem Maria, “Mãe de Jesus e Rainha da Amazônia”, os trabalhos deste encontro, lembrando os sonhos do Papa Francisco para a região: uma Amazônia que defenda os pobres, preserve a riqueza cultural, guarde a natureza e conte com comunidades cristãs encarnadas em sua realidade.

O Cardeal Michael Czerny destacou que a criação da Conferência Eclesial da Amazônia (CEAMA) foi um milagre, respondendo ao chamado do Sínodo da Amazônia para criar uma rede de comunicação eclesial pan-amazônica. Ele enfatizou que a CEAMA é uma forma encarnada de levar adiante a organização eclesial, promovendo uma pastoral compartilhada e inculturada entre as dioceses amazônicas. Explicou, também, que seus membros não são apenas bispos, mas representam todas as vocações dentro do Povo de Deus, incluindo leigos, consagrados e ministérios como catequistas. Além das Conferências Episcopais, participam organismos regionais como CARITAS, CLAR e REPAM, representantes dos povos originários e especialistas. Essa dimensão eclesial e sinodal coloca em prática o desejo de que os leigos participem do discernimento, da tomada de decisões, do planejamento e da execução da vida e missão da Igreja. Ele ressaltou, ainda, que a CEAMA não pode ser menos episcopal que uma conferência ordinária, mas deve fortalecer e amadurecer seu caráter à luz da sinodalidade, implementando dinâmicas comunicativas próprias de uma Igreja sinodal.

Mons. Lizardo Estrada Herrera, Secretário Geral do Conselho Episcopal Latino-Americano e Caribenho (CELAM), deu as boas-vindas aos bispos da Amazônia, destacando a importância do encontro como uma expressão viva do giro eclesiológico e uma oportunidade para aprofundar a vocação sinodal e renovar o ministério episcopal. Ele mencionou que o encontro não é apenas mais uma reunião, mas um momento para escutar, discernir e caminhar juntos. Seu discurso abordou três pontos principais: a memória do caminho percorrido desde o Concílio de Niceia até o itinerário sinodal das Igrejas na América Latina e Caribe, o reconhecimento do magistério vivo na CEAMA como um sinal de uma Igreja em conversão, e a contemplação da missão episcopal como um ministério de comunhão e conversão.

Após as saudações de abertura, o Núncio Apostólico na Colômbia, Paolo Rudelli, leu a mensagem enviada pelo Santo Padre Leão XIV, através do telegrama do Cardeal Pedro Parolin, por ocasião do encontro.

[Texto com tradução livre do original em Italiano]

“Sua Eminência Reverendíssima
Cardeal  Pedro Ricardo Barreto Jimeno, s.j. – Presidente da Conferência Eclesial da Amazônia

O Papa Leão XIV saúda cordialmente vossa eminência, assim como também os participantes do encontro dos bispos da amazônia, que se realiza de 17 a 20 de agosto em bogotá.
Sua Santidade agradece vosso esforço em promover o bem maior da igreja para os fiéis do amado território amazônico e, tendo em conta o que foi aprendido no sínodo sobre a escuta e a participação de todas as vocações na igreja, exorta-vos a buscar, com base na unidade e na colegialidade próprias de um “organismo episcopal” (cfr. documento final do sínodo especial para a amazônia, 115), o modo de ajudar concretamente e eficazmente os bispos diocesanos e os vigários apostólicos a cumprir a sua missão. a este respeito, convida-vos a ter presentes três dimensões interconectadas na ação pastoral desta região: a missão da igreja de anunciar o evangelho a todos os homens (cfr. decreto ad gentes, 1), o tratamento justo dos povos que nela habitam e o cuidado da casa comum.
É essencial que jesus cristo, no qual todas as coisas se recapitulam (cfr. ef 1,10), seja anunciado com clareza e imensa caridade entre os habitantes da amazônia, de modo que nos empenhemos em dar-lhes o pão fresco e puro da boa nova e o nutrimento celestial da eucaristia, único modo de ser verdadeiramente povo de deus e corpo de cristo.
Nesta missão, somos impulsionados pela certeza, confirmada pela história da igreja, de que, onde se prega o nome de cristo, a injustiça retrocede de forma proporcional, pois, como afirma o apóstolo paulo, todo o aproveitamento do homem pelo homem desaparece se formos capazes de acolher-nos uns aos outros como irmãos (cfr. flm 1,16).
no âmbito desta doutrina perene, não menos evidente é o direito e o dever de cuidar da “casa” que deus pai nos confiou como administradores atenciosos, para que ninguém destrua irresponsavelmente os bens naturais que falam da bondade e da beleza do criador, nem, muito menos, se submeta a eles como escravo ou adorador da natureza, pois estas coisas nos foram dadas para alcançar o nosso fim de louvar a deus e obter assim a salvação das nossas almas (cfr. santo inácio de loyola, exercícios espirituais, 23). Com estes votos, o santo padre vos concede de coração a implorada bênção apostólica, que estende voluntariamente a todos aqueles que estão confiados ao seu cuidado pastoral. Cardeal Pietro Parolin, Secretário de Estado

[Texto original em Italiano]

“SUA EMINENZA REVERENDISSIMA
CARD. PEDRO RICARDO BARRETO JIMENO, S.J.
PRESIDENTE DELLA CONFERENZA ECCLESIALE DELL’AMAZZONIA

PAPA LEONE XIV SALUTA CORDIALMENTE LEI, EMINENZA, COSÌ COME ANCHE I PARTECIPANTI ALL’INCONTRO DEI VESCOVI DELL’AMAZZONIA, CHE SI TIENE DAL  17 AL 20 AGOSTO A BOGOTÀ.
SUA SANTITÀ VI RINGRAZIA PER IL VOSTRO SFORZO NEL PROMUOVERE IL BENE PIÙ GRANDE DELLA CHIESA PER I FEDELI DELL’AMATO TERRITORIO AMAZZONICO E, TENENDO CONTO DI QUANTO APPRESO AL SINODO SULL’ASCOLTO E LA PARTECIPAZIONE DI TUTTE LE VOCAZIONI NELLA CHIESA, VI ESORTA A CERCARE, SULLA BASE DELL’UNITÀ E DELLA COLLEGIALITÀ PROPRIE DI UN “ORGANISMO EPISCOPALE” (CFR. DOCUMENTO FINALE DEL SINODO SPECIALE PER L’AMAZZONIA, 115), IL MODO IN CUI AIUTARE CONCRETAMENTE ED  EFFICACEMENTE I VESCOVI DIOCESANI E I VICARI APOSTOLICI A COMPIERE LA LORO MISSIONE. A QUESTO RIGUARDO, VI INVITA A TENERE PRESENTI TRE DIMENSIONI INTERCONNESSE NELL’AZIONE PASTORALE DI QUESTA REGIONE: LA MISSIONE DELLA CHIESA DI ANNUNCIARE IL VANGELO A TUTTI GLI UOMINI (CFR.
DECRETO AD GENTES, 1), IL TRATTAMENTO EQUO DEI POPOLI CHE VI ABITANO E LA CURA DELLA CASA COMUNE. È ESSENZIALE CHE GESÙ CRISTO, NEL QUALE TUTTE LE COSE SI RICAPITOLANO (CFR. EF 1,10), SIA ANNUNCIATO CON CHIAREZZA E IMMENSA CARITÀ TRA GLI ABITANTI DELL’AMAZZONIA, DI MODO CHE CI IMPEGNIAMO A DARE LORO IL PANE FRESCO E PURO DELLA BUONA NOVELLA E IL NUTRIMENTO
CELESTE DELL’EUCARISTIA, UNICO MODO PER ESSERE VERAMENTE POPOLO DI DIO E CORPO DI CRISTO.
IN QUESTA MISSIONE, SIAMO SPINTI DALLA CERTEZZA, CONFERMATA DALLA STORIA DELLA CHIESA, LADDOVE SI PREDICA IL NOME DI CRISTO, L’INGIUSTIZIA ARRETRA IN MODO PROPORZIONALE, POICHÉ, COME AFFERMA L’APOSTOLO PAOLO, OGNI SFRUTTAMENTO DELL’UOMO DA PARTE DELL’UOMO SCOMPARE SE SIAMO CAPACI DI ACCOGLIERCI GLI UNI GLI ALTRI COME FRATELLI (CFR. FLM 1,16).
NELL’AMBITO DI QUESTA DOTTRINA PERENNE, NON MENO EVIDENTE È IL DIRITTO E IL DOVERE DI PRENDERCI CURA DELLA “CASA” CHE DIO PADRE CI HA AFFIDATO COME AMMINISTRATORI PREMUROSI, AFFINCHÉ NESSUNO DISTRUGGA IRRESPONSABILMENTE I BENI NATURALI CHE PARLANO DELLA BONTÀ E DELLA BELLEZZA DEL CREATORE, NÉ, TANTO MENO, SI SOTTOMETTA AD ESSI COME SCHIAVO O ADORATORE DELLA NATURA, POICHÉ QUESTE COSE CI SONO STATE DATE PER RAGGIUNGERE IL NOSTRO FINE DI LODARE DIO E OTTENERE COSÌ LA SALVEZZA DELLE NOSTRE ANIME (CFR. SANT’IGNAZIO DI LOYOLA, ESERCIZI
SPIRITUALI, 23). CON QUESTI AUSPICI, IL SANTO PADRE VI IMPARTE DI CUORE L’IMPLORATA BENEDIZIONE APOSTOLICA, CHE ESTENDE VOLENTIERI A TUTTI COLORO CHE SONO AFFIDATI ALLA SUA CURA PASTORALE.
CARDINALE PIETRO PAROLIN, SEGRETARIO DI STATO”

Durante a abertura, a secretária executiva do Regional Norte 2, Cristiane Araújo, apresentou a imagem de Nossa Senhora de Nazaré, padroeira da Amazônia, colocando-a em um pedestal a fim de que Ela derrame sobre todos os presentes suas bençãos e intua-os aos melhores discernimentos durante a realização dos trabalhos, em prol da evangelização em nossa ‘querida Amazônia’, como sempre desejou o saudoso Papa Francisco.

Dom Zenildo Lima, bispo Auxiliar da Arquidiocese de Manaus, e vice-presidente da CEAMA, e Dom Eugenio Coter, bispo do Vicariato de Pando/Reyes (Bolívia) e secretário da Comissão Organizadora do Encontro explicaram sobre os objetivos e metodologia do Encontro, quando será trabalhado o Ver e o Ouvir.

Dom Zenildo apresentou a metodologia do Encontro dos Bispos, destacando a vivência da sinodalidade e o relançamento da CEAMA. O objetivo central é o discernimento comum para o caminho sinodal, buscando uma atuação da CEAMA mais próxima das igrejas locais. O itinerário do encontro envolve escuta, acolhida e construção sinodal, com um itinerário espiritual que inclui uma peregrinação. A apresentação também abordou o papel dos bispos como responsáveis pela sinodalidade, a identificação dos avanços desde o Sínodo da Amazônia e a criação da CEAMA, e o trabalho em grupos para a escuta recíproca. A apresentação também mencionou a importância de oferecer serviços às Igrejas locais e buscar um modo mais adequado e eficaz para responder aos desafios nas Igrejas Locais.

No altar de Deus e do chão da Amazônia iremos oferecer estes nossos esforços. O encerramento deste encontro será um novo ponto de partida para a Conferência Eclesial da Amazônia. O exercício da escuta experimentada nestes dias prosseguirá com novos processo de escuta de outros atores que fazem parte da sinodalidade da Conferência: os povos originários, cristãos leigos e leigas a vida religiosa consagrada, os ministros ordenados [presbíteros e diáconos]. Nosso desejo é um caminho mais sólido e articulado entre as 108 jurisdições pan amazônicas que são as primeiras integrantes desta conferência eclesial da Amazônia – CEAMA. Seguirmos juntos! Assim, Deus nos ajude!”, disse Dom Zenildo ao final de sua apresentação.

Os bispos participaram, ainda pela manhã de um ‘Momento de Espiritualidade’ com Dom Roque Paloschi e Ir. Laura Vicuña. Dom Roque conduziu um momento de oração focando no ministério do bispo como um serviço sinodal na Igreja da Amazônia. Ele enfatizou a importância de escutar a voz de Deus, de cuidar do rebanho com ternura, lucidez e coragem, e de ser testemunhas da esperança, promotores da comunhão e servidores da Palavra e da missão. Ele também destacou a necessidade de escutar os clamores da terra e os gemidos dos pobres, e de cultivar a escuta como um dom, um método e uma missão.

Irma Laura compartilhou sua experiência com os povos originários, destacando o chamado do Sínodo da Amazônia em 2017 e o compromisso da Igreja em ser encarnada na realidade. Ela mencionou a importância da autoafirmação da identidade indígena Kariri e o papel de Dom Roque Paloschi nesse processo. Irma Laura também enfatizou que todos somos igreja e devemos lutar por um mundo mais justo, anunciando a Boa Nova do Reino e denunciando as estruturas da morte. Ela ressaltou que já viviam a sinodalidade e a ecologia integral antes de conhecerem esses termos. Por fim, ela compartilhou a imagem da Samaúma, um árvore sagrada para os povos amazônicos, como um símbolo de sabedoria e unidade.

No período da tarde os bispos irão se reunir em grupos para debaterem sobre os processos que foram empreendidos na caminhada de sua Igreja local a partir do Sínodo da Amazônia e da criação da CEAMA, ressaltando os avanços e as resistências. Cada grupo terá um relator que irá compartilhar as respostas, e diante do que for apresentado será criado o primeiro relatório.

O dia será concluído pela Comissão da Organização com uma avaliação dos trabalhos realizados e a preparação para o segundo dia do encontro, quando irão Discernir e Agir.

 

 

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