por Vânia Sagresti / Pascom Diocese de Castanhal
fotos Larissa Maciel e Vitória Dias /Pascom e arquivos da TV Mãe de Deus/Diocese de Castanhal
 
A tradição do Jubileu marca a história do povo de Deus. O Papa Bonifácio VIII, no ano de 1300, frente à realidade de sua época, quando a fome e as doenças assolavam parte do antigo continente, proclama o Jubileu com grande movimentação de peregrinos a Roma.
 
Com a abertura do Ano Santo, feita por Dom Carlos, na Diocese de Castanhal, em 29 de dezembro de 2024, as peregrinações, à Catedral Santa Maria Mãe de Deus, trouxeram milhares de peregrinos, caminhantes e penitentes, um a um passando pela Porta Estreita da Catedral, realizando o seu Jubileu.
 
Na manhã de domingo, 28 dezembro de 2025, festa solene da Sagrada Família de Nazaré, os peregrinos retornaram para dar graças a Deus por esse tempo de júbilo e a Praça dos Doze Apóstolos, situada no complexo da Catedral, foi o ponto de encontro celebrativo. 
 
A Missa, presidida pelo bispo Dom Carlos e concelebrada pelos párocos, rememorou a caminhada de comunhão nas peregrinações jubilares das diversas pastorais, grupos, movimentos, organismos e Pequenas Comunidades. Em cada gesto, cada olhar estava a firme decisão, assumida na V Assembleia, com o Plano de Pastoral que nos convida a sermos Igreja-tenda, de estacas reforçadas, com gestos concretos de comunhão, participação, missão e caridade, de forma pessoal e comunitária. 
 
Na Homilia, Dom Carlos nos disse de continuar a sermos ‘Peregrinos da Esperança’: confiar no Senhor Jesus nas exclusões da vida; nos agarrar e nos segurar n’Ele, no seu amor e na sua misericórdia; nos ancorar na sua Palavra.”  
 
A âncora, símbolo forte do Ano do Jubileu, que permaneceu no interior da Catedral, desta vez, foi conduzida e colocada na parede externa dela, e seis cabos firmes, que a prendiam, foram extensionados até as colunas da Praça dos Doze Apóstolos. A Assembleia, depois de cantar o “Te Deum”, recebeu a explicação por parte de Dom Carlos, sobre os cabos estendidos. Ele dizia que os seis cabos significavam as seis Foranias que compõem a Diocese, e convidou a todos para segurar firmes nesses cabos, fazendo, juntos, a ‘Oração do Compromisso’ com Jesus, nossa esperança.

 

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