por Fundação Nazaré
Domingo, 23 de março, às 19h, a Catedral Metropolitana de Belém acolheu os membros do Movimento da Renovação Carismática Católica da Arquidiocese de Belém – RCCBelem, para um momento celebrativo: a comemoração dos 52 anos de presença missionária da RCC na Arquidiocese.
Diversos grupos de oração estiveram presentes na Igreja Mãe, onde foi celebrada a Santa Missa, presidida por Dom Alberto Taveira Corrêa, Arcebispo Metropolitano de Belém. A celebração eucarística foi uma oportunidade de reencontro dos missionários das oito Regiões Episcopais da Arquidiocese de Belém para recordar as maravilhas que o Senhor tem permitido acontecer em meio meio século da presença do movimento na Arquidiocese de Belém.
“Vocês aqui não são apenas um grupo, são uma porção bonita do povo da Deus. Eu me orgulho da Renovação Carismática Católica, uma força impressionante de evangelização, de educação da fé, de crescimento do espírito de oração na Igreja. Parabéns à RCC em nossa Arquidiocese”, declarou o Arcebispo Dom Alberto durante o momento fraterno com os membros do movimento, após a Missa.
Aline Magno, coordenadora do movimento na Região Santana, era uma das missionárias presentes e ressaltou: “A RCC me ensinou a ter intimidade com Deus, amor à Palavra de Deus, a conhecer e a ser Igreja, que mesmo quando saímos do caminho que é Cristo, sabemos aonde retomar e recomeçar. Encontro em meu grupo de oração esse lugar secreto com o Senhor, onde a cada momento Ele me forma a ser um ser humano que tem um “olhar para o alto e para a frente. E celebrar 52 anos de RCC em Belém é se rejubilar-se com a grande manifestação do Espírito Santo em meio à sua Igreja”.
Eloane Ribeiro, coordenadora arquidiocesana da RCCBelém também compareceu à celebração e resume o que o movimento representa para a missionária: “Para mim, a importância da RCC na minha vida é reconhecer quem é Jesus e quem eu sou para Ele. Foi no movimento que tive gosto pela vida de santidade e oração, descobri meu modo de ser Igreja, encontrei meu lugar, me reconheci católica.Sou feliz”.
A coordenadora acrescenta que “celebrar esse tempo, estando à frente do movimento, é reconhecer que Deus se utiliza das nossas insuficiências mas, acima de tudo, reconhecer que Ele é o dono da obra, e no final, ‘somos servos inúteis, fizemos o que devemos fazer’. Que a longevidade desse movimento seja graça e misericórdia de Deus. Quantos feitos nesses 52 anos e ainda tem mais. Vida longa aos carismáticos!”.