por Vívian Marler /Assessora de Comunicação do Regional Norte 2 da CNBB
fotos Vatican News

Na manhã deste domingo, 7 de setembro de 2025, a Igreja viveu um momento histórico, a canonização dos beatos Pier Giorgio FRASSATI e Carlo ACUTIS que foram proclamados Santos pelo Papa Leão XIV, em Roma.

Além dos pais de São Carlos Acutis, Antonia Salzano e Andrea Acutis, seus dois irmãos, Francesca e Michele, e familiares, cerca de 50 mil pessoas estiveram presentes para a cerimônia na praça São Pedro, e segundo a transmissão do Vaticano News, pelo canal do youtube, outras trinta mil pessoas acompanharam pelos telões espalhados nas adjacências da praça, dentre eles jovens de diversas partes do mundo, celebraram a vida e o legado dos dois novos santos

O Santo Pier Giorgio Frassati, faleceu há 100 anos, em 4 de julho de 1925, um jovem de Turim que se destacou por sua profunda fé, caridade e dedicação aos mais necessitados. Nascido em uma família influente, Frassati escolheu viver uma vida simples, dedicando seu tempo livre a ajudar os pobres e participar ativamente de grupos católicos. Sua alegria contagiante e compromisso com a fé o tornaram um exemplo para muitos jovens. Beatificado em 1990, Frassati continua a inspirar pessoas em todo o mundo, e recentemente um milagre atribuído à sua intercessão foi reconhecido pelo Papa Francisco. Sua história é um testemunho de como a fé e a caridade podem transformar vidas e deixar um legado duradouro.

São Carlo Acutis faleceu em 2006, aos 15 anos, vítima de leucemia. O processo de sua canonização é considerado relativamente rápido para os padrões da Igreja Católica, tendo sido beatificado em 2020 e agora elevado à condição de santo. Jovem italiano nascido em 1991 e falecido em 2006, é o primeiro santo millennial. Conhecido por sua paixão pela informática e profunda fé, Carlo usou seus talentos digitais para evangelizar e espalhar a devoção à Eucaristia. Sua vida, marcada pela alegria, caridade e amor a Jesus, o tornou um exemplo para jovens de todo o mundo. Após o reconhecimento de dois milagres atribuídos à sua intercessão, o Papa Francisco abriu caminho para a canonização de Carlo Acutis, consolidando seu legado como um modelo de santidade para a era digital.

A primeira leitura tirada do Livro da Sabedoria 9, 13-18b, realizada pelo irmão de Carlos Acutis, Michele Acutis, nos questiona a capacidade humana de conhecer os desígnios divinos e pede a sabedoria e o Espírito Santo de Deus para que os caminhos dos homens na terra sejam corrigidos.

Durante a celebração de canonização foram lidas as biografias dos novos santos, transcritas, na integra, abaixo.

São passados 100 anos desde a morte do Beato Pier Giorgio FRASSATI, ocorrida em 4 de julho de 1925. Nasceu em Turim em 6 de abril de 1901, filho de uma família burguesa entre as mais influentes da cidade.

Recebida a primeira instrução em casa, foi depois inscrito no Liceu Massimo D’Azeglio. Aos 10 anos, juntamente com sua irmã Luciana, recebeu a primeira comunhão na capela das Auxiliadoras das Almas do Purgatório e, no verão seguinte, inscreveu-se na companhia dos Pequenos Rosariantes. Durante o percurso de estudos, frequentou por alguns anos o Instituto Social, dirigido pelos Jesuítas e, nesse contexto, aderiu ao Apostolado da Oração e à Liga Eucarística. A sua fé profunda nutre-se de Eucaristia quotidiana, oração e confissão frequente.

No outono de 1918, obtida a maturidade clássica, inscreveu-se na faculdade de Engenharia Industrial Mecânica com especialização em Engenharia de Minas no Regio Politecnico de Turim.

O seu nome figura entre os inscritos da Conferência de São Vicente do Beato Cottolengo, que recolhia alguns ex-alunos do Instituto Social. De temperamento alegre e expansivo, viveu no ambiente universitário o valor da amizade e da proximidade para com todos, sem temor de manifestar a sua fé.

Foi membro zeloso e participativo da Federação Universitária Católica Italiana. Tornou-se sócio do Círculo estudantil católico Cesare Balbo e passou à Conferência de São Vicente que havia surgido no interior. A maior parte do seu tempo livre usava para visitar as famílias pobres, sacrificando o próprio dinheiro para fazer face aos casos mais desfavorecidos. Entrou também a fazer parte dos Milites Mariæ da sua paróquia da Crocetta e participou na secção Jovens Adoradores noturnos Universitários.

O vínculo que viveu com maior dedicação foi aquele com a Juventude Católica, que nas décadas seguintes tornou-se Ação Católica Italiana Em 28 de maio de 1922, com o nome de Frei Girolamo, recebeu o hábito da Ordem Terceira Dominicana.

Durante os anos do fascismo, pagou várias vezes pessoalmente seu envolvimento no associacionismo católico e nas fileiras do Partido Popular, ao qual havia aderido desde os 19 anos.

Apaixonado desde a infância por excursões nas montanhas, continuou essa paixão por toda a vida. Inscreveu-se também por isso no Club Alpino Italiano e na associação Giovane Montagna.

Juntamente com seus amigos, deu vida à Sociedade dos Tipos Loschi, com os quais os momentos de diversão se tornavam ocasiões de espontânea fraternidade e partilha da fé.

Apaixonado por uma moça, por um incomum senso de pudor e para não a perturbar, nunca lhe declarou seus sentimentos.

No final de junho de 1925, surgiram os sintomas da poliomielite fulminante que, em poucos dias, o levaram à falta de apetite e à perda do movimento. Antes de entrar em coma e expirar, recebeu os últimos sacramentos da fé. Muitas pessoas participaram do funeral e de sua última despedida.

Anos depois, foi iniciado o processo canônico para o reconhecimento de sua santidade, que culminou com a beatificação, presidida por São João Paulo II em 20 de maio de 1990 na Praça de São Pedro. No ano passado, o Papa Francisco reconheceu como atribuído à intercessão do Beato Pier Giorgio Frassati um milagre de cura, ocorrido nos Estados Unidos da América.

Diversos círculos da Ação Católica que guardaram sua memória e ainda hoje o apresentam como modelo a seus aderentes, especialmente os mais jovens, têm seu nome.

CARLO ACUTIS é o primeiro santo dos millennials. De fato, ele nasceu em Londres (Reino Unido) em 3 de maio de 1991. Naquele período, seus pais, vindos da Itália, viviam em Londres, onde seu pai trabalhava. Quinze dias após o nascimento, Carlo recebeu o sacramento do Batismo.

No outono de 1991, a família voltou para Milão, onde Carlo frequentou as escolas primárias do Instituto Tommaseo das Irmãs Marcelinas. Foi-lhe concedido receber a primeira comunhão aos 7 anos de idade no Mosteiro das Monjas Reclusas Ambrosianas em Bernaga di Perego (Lecco). Na vida de Carlo nunca faltarão sinais concretos de sua profunda ligação com a Eucaristia: a participação quotidiana na Missa ou a “comunhão espiritual” nos dias em que estava ocupado com a escola, os pequenos sacrifícios feitos em reparação às faltas de amor a Jesus Eucaristia e as histórias contadas aos amigos. Sua frase é famosa: “A Eucaristia é a minha autoestrada para o Céu”.

Depois do ensino fundamental, ingressou no ensino médio clássico no Instituto Leão XIII de Milão, expressão do carisma educativo da Companhia de Jesus. Além do compromisso com a escola, era catequista em sua paróquia de Santa Maria Segreta em Milão. Trabalhando com um aluno de engenharia da computação no site da internet da paróquia, aprendeu a projetar e criar páginas da web. Apaixonou-se muito por esta atividade, tanto que no verão de 2006 idealizou o site para um projeto de promoção do voluntariado em sua escola e trabalhou na página da Pontifícia Academia Cultorum Martyrum, à qual sua mãe estava ligada. Com a utilização do computador idealizou também um esquema para a oração do Rosário.

Carlo era um adolescente de coração bom, alegre e solar. Não escondia sua fé e seu amor por Jesus. Preocupava-se em ajudar a algum colega de classe em dificuldade e, no bairro em que morava, ajudava com sua amizade e com parte de sua “mesada” os pobres que lhe pediam esmola. Dizia: “Estar sempre perto de Jesus, esse é meu plano de vida.” Enquanto passava parte de suas férias de verão em Assis (Perúgia), ele adotou a espiritualidade franciscana de alegria, contemplação e respeito pela criação, a busca pela paz e a proximidade com os mais necessitados.

Em outubro de 2006, ele foi diagnosticado com uma forma agressiva de leucemia. Em poucos dias, sua saúde se deteriorou. Ele ofereceu seu sofrimento pelo Santo Padre, pelo bem da Igreja e pela esperança de ir para o céu. Após ser internado no hospital San Gerardo em Monza, recebeu o Sacramento da Unção dos Enfermos. Em 12 de outubro de 2006, aos 15 anos e 5 meses, Carlo faleceu.

Seu corpo foi inicialmente sepultado no túmulo da família em Ternengo (Biella) e, posteriormente, transferido para o cemitério em Assis. Há alguns anos, ele é mantido no Santuário do Despojamento na mesma cidade de São Francisco, onde é exposto para a veneração do grande número de fiéis que vêm de todo o mundo.

Apenas cinco anos após a morte de Carlo, a associação “Amigos de Carlo Acutis” foi fundada em Milão e trabalhou para promover sua causa de beatificação e canonização. A investigação diocesana foi realizada em Milão entre 2013 e 2016, e em 5 de julho de 2018, o Papa Francisco autorizou a então Congregação para as Causas dos Santos a promulgar o decreto declarando que Carlo havia praticado as virtudes cristãs em grau heroico.

Posteriormente, o mesmo Papa reconheceu o primeiro milagre atribuído à intercessão de Carlo, na Arquidiocese de Campo Grande (Brasil) em 2013. Isso possibilitou celebrar sua beatificação em 10 de outubro de 2020 na Basílica Superior de São Francisco em Assis.

Finalmente, o Papa Francisco, ao aprovar um segundo milagre realizado por Deus por intercessão do Beato Carlo Acutis, ocorrido em Florença em 2022, abriu caminho para sua canonização.

Em sua homilia, o Papa Leão XIV destacou a importância de seguir o exemplo de Frassati e Acutis, que dedicaram suas vidas a Cristo e aos mais necessitados. “Hoje é uma festa belíssima para toda a Itália, para toda a Igreja, para todo o mundo! (…) Somos chamados a ser santos, amando a Jesus Cristo, sobretudo na Eucaristia, mas também nos pobres, nos irmãos e nas irmãs”, afirmou o Papa.

Pier Giorgio Frassati, conhecido por sua alegria, caridade e amor à Eucaristia, e Carlo Acutis, um jovem gênio da informática que evangelizou através da internet, são exemplos de como a santidade pode ser vivida em diferentes épocas e contextos. Suas vidas inspiram os jovens a buscar a Deus e a colocar seus talentos a serviço do próximo.

A canonização de Frassati e Acutis é um testemunho da vitalidade da Igreja e de seu compromisso com a evangelização e a promoção da justiça social. Seus exemplos de fé e caridade continuam a iluminar o caminho dos cristãos em todo o mundo.

Leia abaixo, na integra a homilia do Santo Padre.

 

SANTA MISSA E CANONIZAÇÃO DOS BEATOS:
– PIER GIORGIO FRASSATI
– CARLO ACUTIS

CAPELA PAPAL – HOMILIA DO SANTO PADRE LEÃO XIV

Praça São Pedro, XXIII Domingo do Tempo Comum, 7 de setembro de 2025

Caros irmãos e irmãs,

Na primeira Leitura ouvimos uma pergunta: «[Senhor,] quem teria conhecido a tua vontade, se tu tão lhes tivesses dado a sabedoria e do alto não lhes tivesses enviado o teu santo espírito?» (Sab 9,17). Ouvimo-la depois que dois jovens Beatos, Pier Giorgio Frassati e Carlo Acutis, foram proclamados Santos, e isso é providencial. Esta pergunta, de facto, no Livro da Sabedoria, é atribuída precisamente a um jovem como eles: o rei Salomão. Ele, após a morte de David, seu pai, tinha-se apercebido de dispor de tantas coisas: o poder, a riqueza, a saúde, a juventude, a beleza, o reino. Mas precisamente esta grande abundância de meios tinha-lhe feito surgir no coração uma pergunta: “O que devo fazer para que nada vá perdido?”. E tinha percebido que o único caminho para encontrar uma resposta era o de pedir a Deus um dom ainda maior: a sua Sabedoria, para conhecer os seus projetos e aderir-lhes fielmente. Tinha-se apercebido, de facto, que só assim cada coisa encontraria o seu lugar no grande desígnio do Senhor. Sim, porque o risco maior da vida é o de desperdiçá-la fora do projeto de Deus.

Também Jesus, no Evangelho, nos fala de um projeto a que aderir até ao fundo. Diz: «Aquele que não carrega a própria cruz e não vem atrás de mim, não pode ser meu discípulo» (Lc 14,27); e ainda: «Quem de vós não renuncia a todos os seus bens, não pode ser meu discípulo» (v. 33). Chama-nos, isto é, a atirar-nos sem hesitações na aventura que Ele nos propõe, com a inteligência e a força que
vêm do seu Espírito e que podemos acolher na medida em que nos despojamos de nós mesmos, das coisas e das ideias a que estamos apegados, para nos pormos à escuta da sua palavra.

Tantos jovens, no curso dos séculos, tiveram de enfrentar este cruzamento na vida. Pensemos em São Francisco de Assis: como Salomão, também ele era jovem e rico, sedento de glória e de fama. Por isso tinha partido para a guerra, esperando ser investido “cavaleiro” e de cobrir-se de honras. Mas Jesus tinha-lhe aparecido ao longo do caminho e tinha-o feito refletir sobre o que estava a fazer. Tendo-se reencontrado a si mesmo, tinha dirigido a Deus uma simples pergunta: «Senhor, que queres que eu faça?». E dali, voltando sobre os seus passos, tinha começado a escrever uma história diversa: a maravilhosa história de santidade que todos conhecemos, despojando-se de tudo para seguir o Senhor (cf. Lc 14,33), vivendo na pobreza e preferindo ao ouro, à prata e aos tecidos preciosos de seu pai o amor pelos irmãos, especialmente os mais débeis e os mais pequenos.

E quantos outros santos e santas poderíamos recordar! Às vezes nós os representamos como grandes personagens, esquecendo-nos que para eles tudo começou quando, ainda jovens, responderam “sim” a Deus e se doaram a Ele plenamente, sem reter nada para si. Santo Agostinho conta, a propósito, que, no «nó tortuoso e emaranhado» da sua vida, uma voz, no profundo, lhe dizia: «Quero-te». E assim Deus lhe deu uma nova direção, um novo caminho, uma nova lógica, na qual nada da sua existência foi perdido.

Neste quadro, hoje olhamos para São Pier Giorgio Frassati e para São Carlo Acutis: um jovem do início do século XX e um adolescente dos nossos dias, ambos enamorados de Jesus e prontos a doar tudo por Ele.

Pier Giorgio encontrou o Senhor através da escola e dos grupos eclesiais – a Ação Católica, as Conferências de São Vicente, a FUCI, a Terceira Ordem dominicana – e testemunhou-o com a sua alegria de viver e de ser cristão na oração, na amizade, na caridade. Ao ponto que, à força de o verem girar pelas ruas de Turim com carrinhos cheios de ajudas para os pobres, os amigos o tinham rebatizado “Frassati Empresa Transportes”! Também hoje, a vida de Pier Giorgio representa uma luz para a espiritualidade laical. Para ele a fé não foi uma devoção privada: impulsionado pela força do Evangelho e pela pertença às associações eclesiais, empenhou-se generosamente na sociedade, deu o seu contributo à vida política, gastou-se com ardor ao serviço dos pobres.

Carlo, por sua parte, encontrou Jesus na família, graças aos seus pais, Andrea e Antonia – presentes aqui hoje com os dois irmãos, Francesca e Michele – e depois na escola, também ele, e sobretudo nos Sacramentos, celebrados na comunidade paroquial. Cresceu, assim, integrando naturalmente nos seus dias de criança e de rapaz oração, desporto, estudo e caridade.

Ambos, Pier Giorgio e Carlo, cultivaram o amor por Deus e pelos irmãos através de meios simples, ao alcance de todos: a Santa Missa quotidiana, a oração, especialmente a Adoração eucarística. Carlo dizia: «Diante do sol bronzeamo-nos. Diante da Eucaristia tornamo-nos santos!», e ainda: «A tristeza é o olhar voltado para si mesmo, a felicidade é o olhar voltado para Deus. A conversão não a outra coisa senão deslocar o olhar de baixo para o Alto, basta um simples movimento dos olhos». Outra coisa essencial para eles era a Confissão frequente. Carlo escreveu: «A única coisa que devemos temer verdadeiramente é o pecado»; e admirava-se porque – são sempre palavras suas – «os homens se preocupam tanto com a beleza do próprio corpo e não se preocupam com a beleza da
própria alma». Ambos, enfim, tinham uma grande devoção pelos Santos e pela Virgem Maria, e praticavam generosamente a caridade. Pier Giorgio dizia: «À volta dos pobres e dos doentes eu vejo uma luz que nós não temos». Chamava à caridade “o fundamento da nossa religião” e, como Carlo, exercitava-a sobretudo através de pequenos gestos concretos, muitas vezes escondidos, vivendo aquela que o Papa Francisco chamou «a santidade “da porta ao lado”» (Exort. ap. Gaudete et exsultate, 7).

Mesmo quando a doença os atingiu e ceifou as suas jovens vidas, nem isso os deteve e impediu de amar, de se oferecer a Deus, de o bendizer e de rezar por si e por todos. Um dia Pier Giorgio disse: «O dia da morte será o dia mais belo da minha vida»; e sobre a última foto, que o retrata enquanto escala uma montanha do Vale de Lanzo, com o rosto voltado para a eta, tinha escrito: «Para o alto». [5] De resto, ainda mais jovem, Carlo amava dizer que o Céu nos espera desde sempre, e que amar o amanhã é dar hoje o melhor do nosso fruto.

Caríssimos, os santos Pier Giorgio Frassati e Carlo Acutis são um convite dirigido a todos nós, sobretudo aos jovens, a não desperdiçar a vida, mas a orientá-la para o alto e a fazer dela uma obra-prima. Encorajam-nos com as suas palavras: “Não eu, mas Deus”, dizia Carlo. E Pier Giorgio: “Se tiveres Deus por centro de cada tua ação, então chegarás até ao fim”. Esta é a fórmula simples, mas vencedora, da sua santidade. E é também o testemunho que somos chamados a seguir, para saborear a vida até ao fundo e ir ao encontro do Senhor na festa do Céu.”

 

 

 

 

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