por Vânia Sagresti / Pascom Diocese de Castanhal
fotos de Jandeson Boni e Gildo Solano
“Umɑ boɑ ɑçα̃o políticɑ, que fɑvoreçɑ ɑ distribuiçα̃o equitɑtivɑ de recursos, pode oferecer um serviço eficɑz ὰ hɑrmoniɑ e ὰ pɑz, tɑnto ɑ nível sociɑl quɑnto no α̂mbito internɑcionɑl”.( ã , .)
Prefeitos, secretários, vereadores, assessores e amigos, vindos dos municípios da nossa Diocese, estiveram reunidos na praça do Cristo Redentor, em Castanhal, no final da tarde desta quinta-feira, 07 de agosto, para saírem em peregrinação até a Catedral Santa Maria Mãe de Deus, no seu Jubileu das Autoridades Constituídas.
Uma saudação do monsenhor Gabriel, pároco da Paróquia São José, animou a caminhada que, apesar de pequena em percurso, foi rica em momentos de reflexão e oração, todos se sintonizando no significado teológico do evento.
Na Catedral, dom Carlos, em breve palavras, explicou o sentido do Ano Santo, recordando o Papa Francisco que convidou todas as diversas categorias de pessoas, inclusive os administradores públicos, para que fizessem desse momento de peregrinação, uma Peregrinação de Fé. Na escadaria da Catedral, diante do Crucifixo, todos fizeram sua profissão de fé e adentraram o Templo pela Porta Estreita, com o convite ao sacramento da Reconciliação.
Na programação, a Peregrinação Jubilar, que é marco do Jubileu e a Esperança, que é o seu tema, foram apresentadas na Catequese ministrada por Monsenhor Gabriel. Ele iniciou citando o Papa Francisco na Bula de Proclamação do Jubileu Ordinário: “que seja o Jubileu para todos um momento de escuta, um momento de encontro vivo e pessoal com o Senhor Jesus. A porta da salvação, no coração de todos, está na Esperança como desejo e expectativa do bem”. O Jubileu quer reavivar nossa Esperança em Cristo, porque Ele é a nossa Esperança. A Esperança tem rosto que é Cristo. A Esperança tem coração que é Cristo. A Esperança tem história que é Cristo. A Esperança tem futuro que é Cristo e a Esperança têm nossos pés, pois Cristo deseja que vamos ao seu encontro.
Na Cripta da Catedral, dom Carlos presidiu a Santa Missa convidando todos a pedir a Deus a graça “que ilumine com o seu Espírito os chefes dos países, os governadores dos estados, os prefeitos e todos aqueles que têm responsabilidades no poder público. Que os diversos poderes consigam dialogar, se entender, superar os conflitos nesta lógica do bem, que é a lógica de Deus.”