por Márcia Fonseca / Pascom Diocese de Macapá

Em comunhão com toda a Igreja Católica, a Diocese de Macapá encerrou, neste domingo, 28 de dezembro de 2025, o Ano Jubilar nas Igrejas Particulares, que teve como tema “Peregrinos da Esperança”

Paróquias de Macapá e Santana saíram em procissão pelas ruas da capital, caminhando rumo à Catedral São José, em um gesto de fé que simboliza a Igreja em movimento, peregrina e missionária. A peregrinação expressa o dinamismo da Igreja a caminho da pátria celeste, como destacou Dom Antônio de Assis, bispo da Diocese de Macapá.

“Esse momento significa os diversos níveis de comunhão e de convergência para a unidade da Igreja. O Ano Santo nos ajudou a refletir sobre diversos temas. As Portas Santas se fecham, mas devem permanecer sempre abertas as portas da nossa mente, do coração, do afeto e da sensibilidade social. Somos chamados a renovar a nossa esperança. E quem tem esperança vive o amor”, afirmou Dom Antônio.

O Ano Jubilar, também conhecido como Ano Santo, é celebrado a cada 25 anos e propõe um tempo especial de conversão, oração, caridade e reconciliação, além da possibilidade de obtenção das indulgências plenárias. Trata-se de um período profundo de renovação espiritual, marcado pelo perdão e pela misericórdia.

“Este é um momento histórico. Atendemos a um grande convite feito pelo Papa Francisco, Peregrinos da Esperança, e seguimos agora caminhando junto com o Papa Leão, porque somos uma Igreja em saída, que caminha com esperança rumo ao céu”, destacou o pároco Diego.

O Jubileu é, sobretudo, um chamado à reconciliação com Deus e com o próximo vivido por meio da abertura das Portas Santas e das peregrinações, como sinais concretos da graça divina presentes no Jubileu da Esperança de 2025.

“Eu vejo momentos como este de suma importância. É uma forma de sinalizarmos que estamos caminhando com Cristo, um Cristo que se revela na figura do próximo, no Cristo que somos todos nós enquanto comunidade viva”, expressou Paulo Gomes fiel da Paróquia Jesus Bom Samaritano.

Ao final da celebração, Dom Antônio concluiu oficialmente o Jubileu Ordinário com a bençãos solene juntamente com os demais ministros ordenados presentes. Os fiéis se dirigiram até o altar para receber a aspersão da água benta.

 

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